Ingryd Vanessa Santos Do Nascimento, Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia, Brasil
Graduanda de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia. Bolsista PIBIC – CNPq, tema: Modelos de Gestão Hospitalar em Enfermagem: no contexto da pandemia pela COVID-19, grupo GEPASE.
Santos Do Nascimento, Ingryd Vanessa. 90 anos da constituição dos marcos legais da educação profissional em Enfermagem no Brasil. Temperamentvm. 2022; 18(Esp): e18m2v1. Disponible en: https://ciberindex.com/c/t/e18m2v1 [acceso: 01/05/2024]
Me ha impresionado el final del video, en el cual menciona que las técnicas de enfermería que se han profesionalizado no han conseguido cambios en sus condiciones laborales, algo parecido ocurrió aqui en el Ecuador cuando auxiliares de enfermería en la modalidad estudio -trabajo se titularon de licenciadas en enfermería, no se les reconoció de manera automática su formación.
Parabéns!! Os marcos legais da educação profissional em enfermagem no Brasil estavam relacionados com os contextos sociopolíticos e econômicos dos períodos, e refletiram diretamente nos desdobramentos da profissão.
Estudo muito relevante. Precisamos avançar cada vez mais na formação técnica que no Brasil representa a beira do leito ativamente. Parabéns à graduanda e ao orientador prof Gilberto pela temática. Falar da formação técnica é fundamental
Pesquisa muito importante. Entender os aspectos históricos que justificam e fundamentam a divisão do trabalho em enfermagem contribui para compreendermos também os motivos de ainda hoje estabelecermos uma luta por uma valorização profissional mínima.
Excelente trabalho!! A enfermagem no Brasil já avançou muito, mas ainda temos muitas conquistas pela frente e trabalhos como esse nos fazem refletir sobre nossa linda profissão. Parabéns!
Excelente pesquisa de sua orientanda, Prof. Dr. Gilberto. Só recentemente temos tido acesso em maior escala a qualificação profissional em todos os níveis, inclusive em nível universitário. Como o senhor ressaltou, a formação requer tempo e investimento financeiro governamental e também pessoal. E, a pandemia expôs de forma categórica essa defasagem. Cerca de 1/3 de todos os profissionais de saúde que morreram de COVID-19 no mundo, eram brasileiros. E, as causas dessa tragedia são múltiplas.
Prof. Gilberto e colegas, em Portugal a Fundação Rockefeller apoiou a formação de enfermeiras na Escola Técnica de Enfermeiras a partir de 1940, escola que a dita Fundação ajudou a criar. A dita escola sempre lutou por elevar o nível da formação das enfermeiras portuguesas e nesse sentido nunca aceitou a formação de Auxiliares de Enfermagem porque entendia que tal formação seria um retrocesso profissional. No entanto a categoria de AE existiu em Portugal por cerca de 30 anos (1947-1975). seria interessante perceber o porquê desta categoria se ter sempre mantido no Brasil, enquanto em Portugal ela desapareceu após a Revolução dos Cravos fez agora 48 anos. Aliás, o porquê de no Brasil existirem 3 niveis de profissionais de enfermagem, ao invés de Portugal, onde não existem auxiliares, nem técnicos de enfermagem? E o que se passa/passou em Espanha e noutros paises ibero americanos neste âmbito?
Que bueno es ver a estudiantes de pregrado participando en investigaciones y divulgando conocimientos de enfermería. Esto hay que fomentarlo, siempre. El estudiante presenta muy bien la evolución de la enfermería en Brasil, a través de la calificación de los marcos legales de enseñanza y la inserción de categorías de nivel secundario (Auxiliar y Técnico de Enfermería).
Gracias por esta aportación. El contexto histórico y socio-político es muy de limitador.me ha costado seguirlo por el idioma pero ha sido clarificador y muy interesante
Enhorabuena a la autora de este articulo! Por lo bien esquematizado que lo ha presentado, nos ha dado grandes pinceladas de los marcos legales de la educación profesional en enfermeria en brasil.
Un saludo